Os brotos (de feijão, alfafa, trigo, girassol, gergelim, trevo, rabanete etc) estão à frente de uma nova tendência alimentar, a life food, ou comida viva (nova para alguns, porque essa prática é milenar - germinar e/ou brotar sementes - que o digam os orientais).
As principais vantagens:
Clorofila - além de carboidratos, proteínas, vitaminas e minerais, os brotos concentram clorofila – que representa 70% da parte sólida da planta (para fazê-la crescer forte e saudável). Daí a energia vital que o broto assim contém.
A clorofila melhora a circulação sanguínea e o funcionamento do intestino e dos pulmões; além disso, desintoxica o organismo e participa da renovação das células e dos tecidos.
Enzimas - adormecidas nas sementes, as enzimas são liberadas durante a germinação e atingem o ponto máximo em uma semana, quando geralmente os brotos estão prontos para serem consumidos. Elas diminuem os fatores antinutricionais (tanino e ácido fítico) da planta, que dificultam a absorção dos nutrientes. Além disso, as enzimas favorecem a multiplicação das vitaminas e dos minerais.
Um estudo do Departamento de Agricultura da Universidade de Alberta, em Edmonton, Canadá, observou que os brotos têm a vitamina C aumentada em 600%, e a vitamina E e o betacaroteno, triplicados. Por serem antioxidantes, essas três substâncias fortalecem o sistema imunológico.
Proteína de alta qualidade - mais que quantidade, a proteína dos brotos tem qualidade, além de ser facilmente digerida e assimilada. Uma dica correta para quem não come carne é caprichar no seu consumo.
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